Fui convidado na Semana da Pessoa Bibliotecária (13-18 de Abril de 2023) do Curso de Biblioteconomia da UFSC a participar numa roda de conversa sobre a “Atuação do bibliotecário na contemporaneidade”.
Na roda estávamos Andréia Sousa da Silva (ACB), Jorge do Prado (FEBAB), e eu com a mediação da Camila Schwinden Lehmkuhl (CIN/UFSC).
No meu caso apresentei qual é o papel do bibliotecário em tempos de desinformação e inteligências artificias, utilizando o texto a continuação e explicando do meu jeito:
O papel do bibliotecário em tempos de desinformação e inteligências artificiais é o de auxiliar as pessoas a acessar informações precisas e confiáveis, e a desenvolver a capacidade de avaliar criticamente a informação. Com o aumento do acesso à informação, também aumentou a disseminação de informações falsas e tendenciosas, por isso, o bibliotecário desempenha um papel importante na promoção da literacia da informação.
Entre as funções do bibliotecário nesse contexto, incluem-se o ensino de habilidades de pesquisa e avaliação de fontes de informação, a promoção do acesso a materiais e recursos de alta qualidade, e a orientação das pessoas em como identificar e evitar a desinformação. Além disso, o bibliotecário pode trabalhar em conjunto com inteligências artificiais, como chatbots, para fornecer informações precisas e relevantes, complementando as respostas com orientação personalizada e curadoria de recursos confiáveis.
Em resumo, o papel do bibliotecário em tempos de desinformação e inteligências artificiais é o de educar e capacitar as pessoas a acessar e utilizar informações de forma crítica e responsável, além de trabalhar em conjunto com tecnologias digitais para fornecer informações precisas e relevantes.
Uma vez acabada minha intervenção perguntei a platéia se concordavam, se achavam que era adequado e pedi que levantassem a mão aqueles que concordassem. Uma ampla maioria concordou.
Mas na verdade, tinha truque, o texto no era meu, o texto é do ChatGPT que respondeu a pergunta que aparece no título do post.
Queria colocar na mesa a discussão que estas ferramentas estão aqui para ficar, que não são perfeitas, mas que podem auxiliar em algumas tarefas.
Desta vez, tudo deu certo. 🙂
Pingback: Bibliotecas e a função educativa frente as Fake News – enriquemuriel.com